Ação Sistemas migra seu sistema desenvolvido com Oracle Designer para GeneXus
Além de concluir a migração em três meses, a adoção da GeneXus vai permitir à empresa especializada em sistemas de Gestão de Recursos Humanos, evoluir sua aplicação para novas funcionalidades.
A Ação Sistemas, empresa brasileira que atua no fornecimento de soluções para o controle e Gestão de Recursos Humanos desde 1989, iniciou a migração de sua principal aplicação para a nuvem com auxílio da GeneXus.
Anteriormente, a Ação Sistemas operava sua solução carro-chefe, o UniversalRH, em um modelo on-premises, construída sobre a infraestrutura de desenvolvimento com Oracle Designer, obtendo como resultado final o produto em Developer Oracle. No entanto, os desafios relacionados a custos elevados de licença e manutenção, além da limitação de desenvolvimento da ferramenta, levaram a Ação Sistemas a descontinuar o uso do desenvolvimento em Oracle, passando sua aplicação para a nuvem com apoio de GeneXus.
A migração, que ocorreu no tempo recorde de apenas três meses, promoveu à empresa uma nova arquitetura, baseada em Java, que proporciona uma experiência mais acessível, flexível e integrada aos usuários do sistema UniversalRH.
A transição teve o apoio da BXT, distribuidora oficial da GeneXus no estado do Rio Grande do Sul.
Entre os módulos mais utilizados do sistema estão a folha de pagamento, que permite o processamento automatizado das rotinas de funcionários, assim como o de administração de pessoal, que possibilita registro de empregados e terceiros, e todos os controles mensais correlatos.
A tecnologia da Ação Sistemas atende tanto empresas privadas, quanto públicas, sendo municipais, estaduais ou federais. Entre seus principais clientes destaca-se a empresa de logística Marcopolo e o governo do Mato do Grosso do Sul, que usa a plataforma há mais de cinco anos para gerir mais de 95 mil funcionários.
Segundo Luiz Leite, fundador da Ação Sistemas, a escolha pelo GeneXus se deu pela economia de tempo e de recursos para o processo de migração. “A GeneXus disponibiliza o Dbret, uma ferramenta de engenharia reversa que nos permitiu manter toda nossa base de dados original, poupando muitos esforços da nossa equipe, que ficou extremamente satisfeita com o resultado final”, explica Leite, que ainda destacou o empenho do time de suporte da GeneXus para que eles fizessem a transição.
Durante o processo, a GeneXus gerou automaticamente cerca de 1,3 mil transações com base no desenho do banco de dados, facilitando a mudança para a nova plataforma.
Com a assistência da WorkWithPlus, a equipe conseguiu finalizar a primeira parte da migração, lançando uma versão beta em Java no final de novembro de 2023.
Uma vez concluída a etapa inicial, os clientes, já aptos para usar o novo sistema, tiveram tempo para se adaptar à plataforma, podendo continuar a utilizar o modelo on-premises enquanto treinavam para a transição. Essa abordagem permitiu que os usuários experimentassem o novo sistema e fornecessem feedbacks para aprimoramentos futuros.
Já com a nova plataforma, os usuários puderam navegar pelos diferentes módulos sem a necessidade de alternar entre sistemas, proporcionando uma experiência mais integrada e eficiente.
Além disso, o novo sistema ganhou facilidades de filtro, pesquisas, funções novas e boa visualização, o que não era ofertado na outra estrutura.
Segundo o CEO da BXT, Roque Lima, atender as necessidades de evolução da Ação Sistemas comprova a capacidade da tecnologia da GeneXus para atuar diretamente numa aplicação que tem demandas específicas. “Avaliando a atuação pública da Ação Sistemas, cada município tem leis específicas para os trabalhadores, regidas a partir de decisões dos sindicatos trabalhistas regionais, mas o sistema UniversalRH, com sua flexibilidade, permite customizações para atender aos requisitos de cada cliente”, explica Roque.
Para o country manager Brasil, Portugal e Cabo Verde da GeneXus, Ricardo Recchi, as plataformas de desenvolvimento precisam permitir a criação de soluções escaláveis e à prova do futuro para que possam ser evoluídas quando houver demanda. “Para se adequar às mudanças do mercado, a GeneXus oferece um ambiente de rede independente, que proporciona a liberdade dos clientes de migrar suas aplicações para outras plataformas sem altos custos financeiros”, finaliza Recchi.
Anteriormente, a Ação Sistemas operava sua solução carro-chefe, o UniversalRH, em um modelo on-premises, construída sobre a infraestrutura de desenvolvimento com Oracle Designer, obtendo como resultado final o produto em Developer Oracle. No entanto, os desafios relacionados a custos elevados de licença e manutenção, além da limitação de desenvolvimento da ferramenta, levaram a Ação Sistemas a descontinuar o uso do desenvolvimento em Oracle, passando sua aplicação para a nuvem com apoio de GeneXus.
A migração, que ocorreu no tempo recorde de apenas três meses, promoveu à empresa uma nova arquitetura, baseada em Java, que proporciona uma experiência mais acessível, flexível e integrada aos usuários do sistema UniversalRH.
A transição teve o apoio da BXT, distribuidora oficial da GeneXus no estado do Rio Grande do Sul.
Entre os módulos mais utilizados do sistema estão a folha de pagamento, que permite o processamento automatizado das rotinas de funcionários, assim como o de administração de pessoal, que possibilita registro de empregados e terceiros, e todos os controles mensais correlatos.
A tecnologia da Ação Sistemas atende tanto empresas privadas, quanto públicas, sendo municipais, estaduais ou federais. Entre seus principais clientes destaca-se a empresa de logística Marcopolo e o governo do Mato do Grosso do Sul, que usa a plataforma há mais de cinco anos para gerir mais de 95 mil funcionários.
Segundo Luiz Leite, fundador da Ação Sistemas, a escolha pelo GeneXus se deu pela economia de tempo e de recursos para o processo de migração. “A GeneXus disponibiliza o Dbret, uma ferramenta de engenharia reversa que nos permitiu manter toda nossa base de dados original, poupando muitos esforços da nossa equipe, que ficou extremamente satisfeita com o resultado final”, explica Leite, que ainda destacou o empenho do time de suporte da GeneXus para que eles fizessem a transição.
Durante o processo, a GeneXus gerou automaticamente cerca de 1,3 mil transações com base no desenho do banco de dados, facilitando a mudança para a nova plataforma.
Com a assistência da WorkWithPlus, a equipe conseguiu finalizar a primeira parte da migração, lançando uma versão beta em Java no final de novembro de 2023.
Uma vez concluída a etapa inicial, os clientes, já aptos para usar o novo sistema, tiveram tempo para se adaptar à plataforma, podendo continuar a utilizar o modelo on-premises enquanto treinavam para a transição. Essa abordagem permitiu que os usuários experimentassem o novo sistema e fornecessem feedbacks para aprimoramentos futuros.
Já com a nova plataforma, os usuários puderam navegar pelos diferentes módulos sem a necessidade de alternar entre sistemas, proporcionando uma experiência mais integrada e eficiente.
Além disso, o novo sistema ganhou facilidades de filtro, pesquisas, funções novas e boa visualização, o que não era ofertado na outra estrutura.
Segundo o CEO da BXT, Roque Lima, atender as necessidades de evolução da Ação Sistemas comprova a capacidade da tecnologia da GeneXus para atuar diretamente numa aplicação que tem demandas específicas. “Avaliando a atuação pública da Ação Sistemas, cada município tem leis específicas para os trabalhadores, regidas a partir de decisões dos sindicatos trabalhistas regionais, mas o sistema UniversalRH, com sua flexibilidade, permite customizações para atender aos requisitos de cada cliente”, explica Roque.
Para o country manager Brasil, Portugal e Cabo Verde da GeneXus, Ricardo Recchi, as plataformas de desenvolvimento precisam permitir a criação de soluções escaláveis e à prova do futuro para que possam ser evoluídas quando houver demanda. “Para se adequar às mudanças do mercado, a GeneXus oferece um ambiente de rede independente, que proporciona a liberdade dos clientes de migrar suas aplicações para outras plataformas sem altos custos financeiros”, finaliza Recchi.