Bovitrato gerencia nutrição de todo ciclo de vida do gado com GeneXus
Plataforma que era utilizada apenas no confinamento passou a automatizar as fases de cria e recria dos animais, garantindo o controle total da nutrição desde a gestação até o momento de abater.
A Bovitrato, empresa criada a partir da parceria entre a FMX e a Seys, adicionou novos módulos em sua solução de gerenciamento de confinamento de gado.
A partir de agora, a aplicação, que foi desenvolvida utilizando GeneXus, passou a permitir que o usuário faça a gestão de custos e automatize toda a cadeia de trato do gado. Esse processo envolve a fase de cria, que vai desde a gestação da vaca até o nascimento do bezerro e de recria, período de crescimento do animal até a etapa de confinamento ou engorda.
Por meio da solução, o zootecnista consegue determinar e parametrizar todo o plano de nutrição no software, que envia as ordens de produção planejadas para as operações de carregamento e descarregamento em misturadores de ração, seja em veículos (caminhões e tratores) ou em misturadores estáticos. A balança, embarcada nos misturadores, seleciona os ingredientes necessários e prepara a dieta, que pode ser individual ou direcionada a lotes de gado.
Para garantir a completa automatização nessas etapas, o sistema Bovitrato é interligado a uma mecânica composta por um módulo de pesagem sem fio (MPSF) que se conecta às células de carga dos equipamentos, enviando leituras das pesagens para o aplicativo. Este, por sua vez, registra e gerencia os dados do carregamento. A solução ainda possui um Display Remoto que permite que a pá carregadeira se conecte a qualquer um dos equipamentos da produção, e assim consiga dosar os insumos de forma precisa. Para isso, são usados transmissores de longo alcance para permitir a comunicação entre os equipamentos.
Dessa forma, apenas um zootecnista é necessário para montar a dieta do gado, juntamente com um profissional responsável por conduzir o caminhão e levar o trato aos currais. Isso resulta em uma redução de 5 a 10% na mão de obra e de 0,6 % de economia de insumos gasto durante os processos de alimentação, já que o peso distribuído é mais próximo do planejado.
Na prática, essa automação representa uma economia de, aproximadamente, R$60 mil para uma fazenda que confina 9 mil cabeças de gado por ciclo.
Além disso, a aplicação permite que o usuário gerencie toda a dieta do gado, garantindo o controle total da nutrição desde a gestação da vaca até o momento em que o animal vai para o abatedouro. Isso é possível, pois à medida que o gado é alimentado, através das ordens de produção, os valores carregados de cada ingrediente para o trato individual são registrados no sistema, criando um histórico de cada animal. Com o registro, os produtores passam a ter um controle preciso dos gastos com a nutrição dos animais, sabendo exatamente a quantidade e o custo da dieta, o que permite a redução de erros humanos ao realizar cálculos relacionados aos gastos e à quantidade de insumos utilizada nos processos. Vale destacar ainda que os insumos representam 70% do custo de um confinamento.
Além de toda a automação e controle do trato através de integração nativa entre hardware e software, o Bovitrato ainda conta com controle sanitário, manejo de cocho e animal, controle da fábrica de ração, gestão dos custos e análise de resultados com a venda.
Para a sócia-proprietária da Bovitrato, Marcela Coutinho, o mercado da pecuária no Brasil ainda apresenta um atraso significativo em termos de digitalização, uma vez que a maioria dos processos é conduzida manualmente. "Com o objetivo de contribuir para a modernização do setor, decidimos atualizar nossa plataforma e permitir a automação e digitalização de outros processos no trato do gado", explica.
Atualmente, 60 produtores fazem uso da aplicação, que pode ser comercializada em módulos a depender da necessidade do usuário. A meta é dobrar a quantidade de adeptos ao sistema em até um ano. Os clientes podem optar por adquirir apenas o sistema de gerenciamento do confinamento ou escolher o pacote completo, que inclui o software de automação. Além disso, o produtor tem a opção de comprar módulos específicos para as fases de cria, recria ou engorda , adequando-se assim à produção específica realizada em sua fazenda.
“A automação do trato bovino com Low-Code traz ganho de produtividade e independência na atualização tecnológica. Nesse sentido, a GeneXus permite a mudança constante da plataforma, garantindo que o mercado e o setor pecuário possam evoluir e atender com eficiência as necessidades dos produtores rurais”, completa o country manager da GeneXus no Brasil, Portugal e Cabo Verde, Ricardo Recchi.
A partir de agora, a aplicação, que foi desenvolvida utilizando GeneXus, passou a permitir que o usuário faça a gestão de custos e automatize toda a cadeia de trato do gado. Esse processo envolve a fase de cria, que vai desde a gestação da vaca até o nascimento do bezerro e de recria, período de crescimento do animal até a etapa de confinamento ou engorda.
Por meio da solução, o zootecnista consegue determinar e parametrizar todo o plano de nutrição no software, que envia as ordens de produção planejadas para as operações de carregamento e descarregamento em misturadores de ração, seja em veículos (caminhões e tratores) ou em misturadores estáticos. A balança, embarcada nos misturadores, seleciona os ingredientes necessários e prepara a dieta, que pode ser individual ou direcionada a lotes de gado.
Para garantir a completa automatização nessas etapas, o sistema Bovitrato é interligado a uma mecânica composta por um módulo de pesagem sem fio (MPSF) que se conecta às células de carga dos equipamentos, enviando leituras das pesagens para o aplicativo. Este, por sua vez, registra e gerencia os dados do carregamento. A solução ainda possui um Display Remoto que permite que a pá carregadeira se conecte a qualquer um dos equipamentos da produção, e assim consiga dosar os insumos de forma precisa. Para isso, são usados transmissores de longo alcance para permitir a comunicação entre os equipamentos.
Dessa forma, apenas um zootecnista é necessário para montar a dieta do gado, juntamente com um profissional responsável por conduzir o caminhão e levar o trato aos currais. Isso resulta em uma redução de 5 a 10% na mão de obra e de 0,6 % de economia de insumos gasto durante os processos de alimentação, já que o peso distribuído é mais próximo do planejado.
Na prática, essa automação representa uma economia de, aproximadamente, R$60 mil para uma fazenda que confina 9 mil cabeças de gado por ciclo.
Além disso, a aplicação permite que o usuário gerencie toda a dieta do gado, garantindo o controle total da nutrição desde a gestação da vaca até o momento em que o animal vai para o abatedouro. Isso é possível, pois à medida que o gado é alimentado, através das ordens de produção, os valores carregados de cada ingrediente para o trato individual são registrados no sistema, criando um histórico de cada animal. Com o registro, os produtores passam a ter um controle preciso dos gastos com a nutrição dos animais, sabendo exatamente a quantidade e o custo da dieta, o que permite a redução de erros humanos ao realizar cálculos relacionados aos gastos e à quantidade de insumos utilizada nos processos. Vale destacar ainda que os insumos representam 70% do custo de um confinamento.
Além de toda a automação e controle do trato através de integração nativa entre hardware e software, o Bovitrato ainda conta com controle sanitário, manejo de cocho e animal, controle da fábrica de ração, gestão dos custos e análise de resultados com a venda.
Para a sócia-proprietária da Bovitrato, Marcela Coutinho, o mercado da pecuária no Brasil ainda apresenta um atraso significativo em termos de digitalização, uma vez que a maioria dos processos é conduzida manualmente. "Com o objetivo de contribuir para a modernização do setor, decidimos atualizar nossa plataforma e permitir a automação e digitalização de outros processos no trato do gado", explica.
Atualmente, 60 produtores fazem uso da aplicação, que pode ser comercializada em módulos a depender da necessidade do usuário. A meta é dobrar a quantidade de adeptos ao sistema em até um ano. Os clientes podem optar por adquirir apenas o sistema de gerenciamento do confinamento ou escolher o pacote completo, que inclui o software de automação. Além disso, o produtor tem a opção de comprar módulos específicos para as fases de cria, recria ou engorda , adequando-se assim à produção específica realizada em sua fazenda.
“A automação do trato bovino com Low-Code traz ganho de produtividade e independência na atualização tecnológica. Nesse sentido, a GeneXus permite a mudança constante da plataforma, garantindo que o mercado e o setor pecuário possam evoluir e atender com eficiência as necessidades dos produtores rurais”, completa o country manager da GeneXus no Brasil, Portugal e Cabo Verde, Ricardo Recchi.